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quarta-feira, 13 de agosto de 2014
domingo, 6 de julho de 2014
quarta-feira, 21 de maio de 2014
Bruno Costa refletindo...
Muitas vezes ao dia nós pensamos em algo que aconteceu no passado e nos deixam com raiva até hoje, podem ser coisas que aconteceram um semana atrás ou até mesmo algo que aconteceu num passado distante, meses, anos, ou até mesmo décadas, mas algumas vez nós temos que refletir se vale a pena ficar nos recordando dessas coisas que muitas vezes nós até possamos resolver mas outras não, e esse é o problema, então temos que as vezes desviar esses pensamentos ruins que nos fazem regredir, então essa é minha reflexão.
Bruno Costa
terça-feira, 20 de maio de 2014
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
SE EU TIVESSE UMA SEGUNDA CHANCE...
Uma mulher que já havia perdido a luta contra o câncer, nos seus últimos momentos da existência escreveu um desabafo que poderíamos intitular:
Se eu tivesse uma segunda chance.
Diz mais ou menos assim: Se eu tivesse minha vida para viver novamente eu falaria menos e ouviria mais.
Eu convidaria os amigos para o jantar mesmo que o carpete estivesse sujo e o sofá desbotado.
Eu comeria pipoca na sala de estar com as crianças e me preocuparia menos com a sujeira quando alguém pensasse em acender a lareira.
Eu tiraria um tempo para ouvir meu avô contar-me sobre sua juventude e jamais insistiria para que as crianças fechassem as janelas do carro no verão, por causa do meu cabelo, que havia acabado de arrumar.
Eu acenderia aquela vela em forma de rosa, antes dela se desmanchar.
Eu me sentaria no chão com meus filhos, sem me preocupar com a roupa.
Eu choraria menos assistindo televisão e viveria mais intensamente a minha vida.
Eu iria para cama quando estivesse doente ao invés de agir como se o mundo fosse acabar, caso eu não saísse naquele dia.
Ao invés de ficar reclamando durante os nove meses de gravidez, eu aproveitaria cada momento pensando em como a vida que se desenvolvia dentro de mim era um milagre de Deus.
Quando os meus filhos me beijassem e abraçassem espontaneamente, eu jamais diria, "mais tarde! Agora vamos lavar as mãos para jantar".
Haveria mais "te amo"... mais "me desculpe", mas, principalmente, se tivesse a minha existência prolongada, eu iria aproveitar cada minuto... vivê-lo intensamente... e nunca desperdiçá-lo.
Mas isso tudo, era se eu tivesse uma segunda chance...
REFLETINDO...
Aquela mulher não teve sua existência prolongada para refazer o caminho e repensar valores, mas você ainda tem tempo.
Pense na importância de cada minuto e o utilize para construir a sua felicidade e a felicidade daqueles que você ama.
Conquiste novos amigos, dê atenção aos já conquistados e conviva mais com os filhos e demais familiares.
Adquira o hábito da leitura saudável e busque aprender um pouco mais sobre as leis que regem a vida espiritual, que é para onde você irá mais cedo ou mais tarde.
Viva intensamente cada momento de sua existência, mas com moderação.
Preste atenção no que as pessoas lhe dizem e cuide bem da sua saúde.
Doe um pouco do seu tempo aos velhos abandonados nos asilos.
Dê afeto a uma criança órfã.
Distribua alegria aos que caminham tristes e sós.
Renove as esperanças de alguém.
Não dê tanta importância às aparências exteriores, nem ao que pensam de você.
E lembre-se de que o que realmente importa é estar bem com a própria consciência.
O dia que amanhece é uma chance a mais que o criador lhe concede para que você construa a sua felicidade.
Cada hora desse dia é oportunidade renovada a cada sessenta segundos.
Cada minuto que passa é sempre tempo de pensar ou repensar posturas, atitudes, valores.
Considerando tudo isso, entendemos muito bem que Deus não nos oferece apenas uma segunda chance, mas muitas chances num só dia.
Para ser mais exato, vinte e quatro horas de oportunidades por dia, sessenta minutos de chances por hora e sessenta segundos por minuto.
E sabemos que para uma tomada de decisão, não precisamos mais que um décimo de segundo.
PENSEMOS NISSO!!
domingo, 4 de março de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Caio Fernando de Abreu e eu...
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Deus não existe?...
Se alguém disser que Deus não existe, pergunte a essa pessoa se ela já, por um breve instante que seja, sentiu o Amor.
Se ela disser que sim, pergunte se ela continua a afirmar que Deus não existe.
Se a resposta dela for: Não, Deus não existe.
Então, faça a seguinte indagação a ela: como pode o Amor existir e Deus não, se Deus é o Amor?
O Amor é o conjunto de vários significados e sabedorias.
É a expressão do Todo.
É ele que une, permeia e está em tudo.
É a força que faz com que todos vivam e sejam.
Ele é o próprio Ser, pois o Amor é Deus.
A.D
domingo, 29 de janeiro de 2012
AS QUATRO VELAS...
Quatro velas estavam queimando calmamente.
O ambiente estava tão silencioso que se podia
ouvir o diálogo entre elas.
A primeira disse:
- Eu sou a Paz, e apesar da minha luz,
as pessoas não me conseguem manter acesa.
Em seguida, a sua chama, lentamente, se apagou.
A segunda disse:
- Eu me chamo Fé!
Infelizmente sou supérflua para as pessoas.
Elas não querem saber de Deus, por isso não faz sentido
continuar queimando.
Ao terminar sua fala, um vento bateu, levemente, sobre ela, e
a chama se apagou.
Baixinho e triste a terceira vela se manifestou:
- Eu sou o Amor!
Não tenho mais forças para queimar.
As pessoas me deixam de lado, porque só conseguem enxergar
elas mesmas, esquecem até daqueles que estão à sua volta.
E, também, se apagou.
De repente, chegou uma criança e
vendo as três velas apagadas exclamou-se e disse:
- Que é isto?
Vocês devem ficar acesas e queimar até o fim.
Então, a quarta vela falou:
- Não tenhas medo, criança.
Enquanto eu estiver acesa, poderemos acender
as outras velas.
Então a criança pegou a vela da Esperança
e acendeu, novamente, as que estavam apagadas.
ou sejam:
PAZ, FÉ, AMOR e ESPERANÇA
REFLEXÃO
Quando apagamos as chamas da PAZ, FÉ e AMOR,
ainda assim, nem tudo está perdido...
Alguma coisa há de ter restado dentro da gente.
E isto tem que ser
preservado, acima de tudo...
Que a vela da Esperança nunca se apague dentro de você.
Ela é a mesma Luz no fim do túnel.
O caminho da felicidade precisa
ser pavimentado com Esperança...
A felicidade nem sempre
bate à nossa porta.
Para tê-la é preciso uma busca
incessante, e ao encontrá-la ter a coragem
de trazê-la para dentro de nós.
A.D
ESPERE PELO FINAL...
.......................................Quando eu era pequeno, minha mãe costurava muito.
Eu me sentava no chão, brincando perto dela, e sempre
lhe perguntava o que ela estava fazendo.
Ela respondia que estava bordando.
Todo dia era a mesma pergunta e a mesma resposta.
Observava seu trabalho de uma posição abaixo de onde
ela se encontrava sentada, e repetia:
- Mãe, o que a senhora está fazendo?
Dizia-lhe que, de onde eu olhava, o que ela fazia me parecia
muito estranho e confuso.
Era um amontoado de nós e fios de cores diferentes, compridos,
curtos, uns grossos e outros finos.
Eu não entendia nada.
Ela sorria, olhava para baixo e gentilmente me explicava:
- Filho, saia um pouco para brincar e, quando terminar meu trabalho,
eu chamo você, coloco-o sentado em meu colo e deixarei que veja
o trabalho da minha posição, está bem?
Mas, com toda aquela curiosidade infantil, eu continuava
a me perguntar lá de baixo:
"Por que ela usa alguns fios de cores escuras e outros claros?
Por que eles me parecem tão desordenados e embaraçados?
Por que estavam cheios de pontas e nós? Por que não tinham ainda
uma forma definida? Por que demorava tanto para fazer aquilo?"
Bem mais tarde, quando eu estava brincando no quintal, ela me chamou:
- Filho, venha aqui e sente-se em meu colo; quero lhe mostrar uma coisa.
É claro que fui correndo, louco pra ver a sua "obra" acabada.
Eu sentei no colo dela e me surpreendi ao ver o bordado.
Não podia acreditar!
Lá de baixo parecia tão confuso e, agora, vendo de cima, vi uma paisagem maravilhosa!
Como podia ser?
Então, minha mãe me disse:
- Filho, vendo de baixo, tudo parecia confuso e desordenado
porque você não via que na parte de cima havia um belo desenho.
Mas, agora, olhando o bordado da minha posição, você sabe
o que eu estava fazendo...
Muitas vezes, ao longo dos anos, tenho olhado
para o céu e dito:
- Pai, o que estás fazendo?
Ele parece responder:
- Estou bordando a sua vida, filho.
E eu continuo perguntando:
- Mas está tudo tão confuso, Pai, tudo em desordem...
Há muitos nós,
fatos ruins que não terminam e coisas boas que passam rápido.
Os fios são tão escuros... Por que não são mais brilhantes?
O Pai parece me dizer:
- Meu filho, ocupe-se com seu trabalho, descontraia-se,
confie em Mim, e Eu farei bem o meu trabalho.
Um dia, colocarei você
em meu colo e, então, você vai ver o plano da sua vida da minha posição!
Muitas vezes não entendemos o que está acontecendo em nossas vidas.
As coisas são confusas, não se encaixam e parece que nada dá certo.
É que estamos vendo o avesso da vida.
Do outro lado, Deus está bordando...
Autor Desconhecido
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
O SEGREDO...
sábado, 22 de outubro de 2011
Boas pessoas...
Gostaria de ser boa pessoa.
Não sei se o sou, talvez não o seja.
Mas nem sei definir o que é uma boa pessoa.
Nem tão pouco sei dizer o que é uma má pessoa.
De que matéria são feitas as boas pessoas?
Terão elas mais "razão" ou "sentimento" que as que o não são?
O que as identifica?
Ser boa pessoa não implica ser perfeito.
Mas ser má pessoa implica de certeza ser muito imperfeito.
Onde está a linha divisória?
Difícil separação.
As cores branco e negro misturam-se em diversas gradações de cinzentos.
E depois, há as cores à mistura.
Desta complexidade cromática, será que não se pode distinguir o claro do escuro?
Primariamente, move-nos o egoísmo, o impulso de satisfazer os nossos desejos e ambições.
De sobressairmos, de sermos mais e melhor que os outros.
Procura-se a felicidade no poder e no dinheiro, que se acha ser a fonte da satisfação dos desejos.
Alguns põe estes objetivo à frente de tudo e sobretudo à frente daqueles que se lhes deparam no caminho.
Simulam. Mentem. Prejudicam.
Corrompem-se.
Não, estes decerto não podem ser boas pessoas.
Pelo menos enquanto pensarem que têm mais direitos que os outros.
Enquanto não souberem que a felicidade maior vem de partilhar, e mais do dar que receber.
Depois, vem a nossa capacidade de olhar para os outros.
De os respeitar.
De os considerarmos iguais, por muito diferentes que sejam.
De partilhar e de dar.
Àqueles que nos rodeiam e àqueles que estão longe, bem longe.
E talvez seja nessa luta constante entre nós e os outros que se evidencia essa capacidade de dar que têm as boas pessoas.
Mesmo não sendo perfeitas, mesmo com momentos em que se deixam dominar pelo egoísmo, as boas pessoas passam pelas nossa vidas deixando um rasto de esperança na humanidade.
Talvez seja isso que as distingue.
A.D
sábado, 8 de outubro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
William Shakespeare...
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