domingo, 14 de setembro de 2008

“exército”


Talvez alguma mente insana tente justificar a indústria da guerra como uma impulsionadora de milhões de empregos diretos e indiretos em todos os continentes. Ainda assim a idéia fugirá de toda lógica plausível a quem pense no destino da raça humana. É óbvio que quaisquer indústrias voltadas para a construção das reais melhorias de vida das sociedades e do meio ambiente serão muito mais bem sucedidas e aceitas pela maioria.

As guerras alimentam poucas bocas, ávidas por devorar tudo o que encontram pela frente. A fome, ao contrário, mata um “exército” de inocentes, incapazes de levantar um só dedo contra tamanho genocídio. Por mais conhecimento e tecnologias que a humanidade ostente como prova de sua civilização, o estado primitivo de seu espírito coletivo delata o real estágio evolutivo em que se encontra.

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