RANCHO ANTIGO
Hoje voltei aquele rancho antigo,
Feito de barro, onde vivi criança
E não fugi sequer de uma lembrança
De tudo que ali que se deu comigo.
Com cheiro de saudade o pé de figo,
Com o tronco já enrugado ainda balança
E o velho arado inútil ali descansa,
Tendo apenas o mato como abrigo.
À porta do ranchinho um banco havia,
Onde meu pai à tarde, com mestria,
Sua viola antiga dedilhava.
Então eu fui no tempo retornando,
Uma lágrima veio...foi rolando
E quando percebi...Já soluçava.
Hoje voltei aquele rancho antigo,
Feito de barro, onde vivi criança
E não fugi sequer de uma lembrança
De tudo que ali que se deu comigo.
Com cheiro de saudade o pé de figo,
Com o tronco já enrugado ainda balança
E o velho arado inútil ali descansa,
Tendo apenas o mato como abrigo.
À porta do ranchinho um banco havia,
Onde meu pai à tarde, com mestria,
Sua viola antiga dedilhava.
Então eu fui no tempo retornando,
Uma lágrima veio...foi rolando
E quando percebi...Já soluçava.
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