Dá-me as estrelas dos teus olhos, Deixa-me colhê-las uma a uma, Todas, tantas como as constelações Que transbordam o secreto sentido da beleza. Dá-me a ternura quente do seu brilho, Onde o céu é espelho e a água desliza, Deixa-as iluminar a noite escura Como archotes ancorados em sonhos velados Que guiam a noite vagabunda dos apátridas Sem cais, sem barco e à deriva.
Dá-me, hoje, as estrelas dos teus olhos Para eu incendiar o mundo de esperança.
Um comentário:
Dá-me as estrelas dos teus olhos,
Deixa-me colhê-las uma a uma,
Todas, tantas como as constelações
Que transbordam o secreto sentido da beleza.
Dá-me a ternura quente do seu brilho,
Onde o céu é espelho e a água desliza,
Deixa-as iluminar a noite escura
Como archotes ancorados em sonhos velados
Que guiam a noite vagabunda dos apátridas
Sem cais, sem barco e à deriva.
Dá-me, hoje, as estrelas dos teus olhos
Para eu incendiar o mundo de esperança.
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