terça-feira, 5 de agosto de 2008

choro...


E fico pensativa, olhando o vago...
Tomada a brandura plácida do lago!
O meu rosto de monja de marfim.

E as lágrimas que choro...
lenta e calma.
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!
ninguém as vê...

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