O homem está oprimido pelo engano de que o temporário é eterno. A longa identificação treinou-o assim e, então, ele precisa ser 're-educado' na visão correta. A realidade absoluta, que persiste inalterada, é este 'Eu'. Tudo o mais é irreal, parecendo real. O 'Eu' em você é o próprio Deus. As ondas brincam com o vento, por um instante, sobre as águas profundas do mar. Isso lhe dá a impressão de que elas estão separadas do oceano, abaixo, mas é somente uma aparência, uma criação dos dois conceitos de Nome e Forma. Livre-se dos dois conceitos, e a onda desaparece no mar. Essa realidade o faz lembrar subitamente e compreender que Deus está presente no homem como Amor.