segunda-feira, 4 de agosto de 2008

O amor ...


O amor ama!

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Não é preciso confundir a fadiga com desamor. O amor ama. Quem ama, ama sempre. O que desaparece é a musicalidade do sentimento. A causa? O quotidiano, o fazer as mesmas coisas, o facto de não haver mais mistérios, de não haver mais como surpreender o outro. São as mesmice: os mesmos carinhos, as mesmas palavras, as mesmas horas... o outro já sabe!

Falta a magia. Falta o inesperado.

O fato de não se ter mais nada a conquistar mostra o fim do caminho. Nada mais a fazer. Muitas pessoas acomodam-se e tentam concentrar-se em outras coisas, actividades que muitas vezes não têm nada a ver com relacionamentos. Outras procuram aventuras. Elas querem, a todo custo, se redescobrir vivas; querem reencontrar o que julgam perdido: o prazer da paixão, o susto do coração batendo apressado diante de alguém, o sono perdido em sonhos intermináveis e desejos infinitos.

Não é possível uma vida sem amor. Ou com amor adormecido.

Se amas alguém, desperta o amor que dorme! Uma vez ou outra, faz algo extraordinário. Faz loucuras, compra flores, oferece um jantar, coloca um novo perfume...

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